44. O
VERDADEIRO FILHO PRÓDIGO
CONHEÇA MAIS: Lucas 15:11-32.
OBJETIVO: Apreciar e agradecer
sempre, as bênçãos que Deus provê cada dia.
DISPOR DE: Um jovem vestido ao
estilo antigo, porém com roupas elegantes, simulando ser rico. Que ele conte a
história.
HISTÓRIA:
Quantos já escutaram a história
do filho pródigo? Aquele filho que foi para muito longe, gastou tudo e logo
voltou arrependido ao lar!
Muitas vezes, é ensinado que esse
é o “filho pródigo”. Mas quero compartilhar com vocês, a outra parte desta história.
O filho pródigo não foi só o que foi embora, mas também o que ficou.
Como é isso? Escutem bem.
“Pródigo” significa: o que tem tudo. E esse finalmente, fui eu que fiquei. É
certo que meu irmão fez algo muito errado.
Pediu sua parte da herança, quando
nosso pai estava ainda vivo. Isso era uma afronta. Era como dizer a um ancião
que queria que ele já estivesse morto, para poder gozar da herança que era
simplesmente o que meu pai tinha guardado, depois de toda uma vida de trabalho.
Porém, embora soubesse que estava
errado, tomou a herança, e certo dia foi embora. Gastou tudo. E logo, quando já
não tinha nada e havia chegado ao nível mais baixo que um judeu podia cair,
(isto é, cuidar de porcos e comer de sua comida) decidiu voltar.
O que vocês imaginam que fez o
meu pai? Simplesmente, o recebeu.
Colocou o seu anel no dedo dele,
vestiu-o com roupas festivas e preparou uma festa de boas vindas em sua
homenagem.
Quando eu vinha do trabalho no
campo, senti ao longe a agitação de uma festa. Era estranho, porque desde que
se foi meu irmão, não havia acontecido nenhuma festa mais. Meu pai estava muito
triste para celebrar algo assim. Então, simplesmente não havia mais
comemorações.
Quando eu me aproximei, perguntei
a um dos empregados da casa o que se passava e ele rapidamente me contou que
meu irmão tinha voltado e que meu pai
tinha organizado uma festa de comemoração.
Senti-me muito mal. Em muitos
aspectos, eu me senti traído. Tudo isto fazia com que minha raiva aumentasse,
quando apareceu meu pai, que sorria bastante, e me disse que fosse saudar meu
irmão. Então eu não pude me controlar e lhe disse: Como o senhor pode fazer
isso? Ele gastou tudo o que lhe deu e agora o senhor o recebe como um herói,
porém nunca me deu um cordeiro para festejar com meus amigos!
- Mas filho - disse meu pai, tudo
que tenho, pertence a ti! Nada é meu; tudo te pertence! Nesse momento, eu não o
entendi. Com a raiva que tinha, não consegui compreender o que meu pai me
dizia. Mas, com o passar do tempo, pude perceber minha situação. Creio que não
há pior filho que aquele que tendo tudo, não agradece o que tem. Eu certamente tinha
tudo o que queria e ainda assim, invejava meu irmão que havia ido embora. Eu
não tinha necessidade de gastar, pois tinha tudo. Temos que valorizar o que
possuímos. É muito triste, quando se perde, e só depois nos damos conta.
APELO 1: Jesus quis ensinar aos
judeus (e também a nós) que eles tinham tudo, mas que não estavam contentes,
mesmo tendo tudo. Viviam invejando os outros sem entender que eram os filhos
pródigos, aqueles que possuíam tudo.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
sejamos sempre pessoas agradecidas, especialmente com o que nossos pais nos
dão. (Ore com as crianças.)
APELO 2: Agora, vocês devem ir e
dar um abraço em seus pais e lhes digam: OBRIGADO POR TUDO QUE TENHO AO SEU
LADO!
45. TORNOU-SE
UMA MENSAGEIRA
CONHEÇA MAIS: Atos 16:14-16; 40.
OBJETIVO: Sempre lembrar que a
solidariedade e a hospitalidade também são uma forma de evangelizar.
DISPOR DE: Uma moça vestida,
conforme o costume de Israel. Que tenha dois pedaços de tecido nas mãos: um
vermelho e outro branco. Além disso, que tenha um vaso cheio de tinta vermelha,
preparada com alguma anilina.
HISTÓRIA:
Olá! Meu nome é Lídia. Meus pais
me chamaram assim, porque nasci na cidade de Tiatira. Eu me dediquei ao ofício
de minha família. Fomos chamados os “batizadores”. Nosso trabalho era tingir
tecidos de diferentes cores.
Minha tarefa principal era fazer
tintas, à base de vegetais. Depois, guardávamos as tintas em vasos grandes,
onde colocávamos os tecidos. Quando os fabricantes nos entregavam os tecidos,
eles vinham brancos ou cinza. Nós fomos os encarregados de lhes dar a cor que
nos pediam os clientes.
Esse não era um trabalho fácil,
mas eu gostava muito dele. Minha especialidade era a cor vermelha, uma das mais
difíceis de se conseguir. Mas eu era uma especialista! Todos me conheciam pelo
meu trabalho com os tecidos! Quando mergulhávamos os tecidos na tinta, logo as
tirávamos e as colocávamos ao sol, para que a cor que havíamos escolhido,
penetrasse no tecido. (Que a moça que conta a história vá fazendo o trabalho de
tingir o tecido, enquanto fala às crianças.)
Um dia, chegou um pregador
chamado Paulo a um lugar da minha região por nome Filipos. Ele foi até o rio
onde fazíamos o trabalho. Nós trabalhávamos ali, porque havia muita água. Ele
nos falou de Jesus. O mesmo Messias que havíamos esperando durante tanto tempo.
Senti-me feliz de que finalmente, alguém nos falasse dEle. Senti-me um pouco
triste, quando entendi que ele devia morrer por nós. Mas grande foi minha
alegria, quando eu soube que Ele tinha ressuscitado, ido para o céu e que logo
voltaria.
Depois, Paulo nos convidou para o
batismo. Todos sorrimos porque entendíamos a perfeição que ele queria dizer.
Era como nós fazíamos em nosso trabalho, afundando os tecidos na água!
Então, nós nos aproximamos do
rio, onde ele nos esperava e nos imergiu na água, enquanto pedia a bênção de
Deus. Foi um dia maravilhoso! Minha vida que estava tingida de pecado foi
transformada pelo Senhor.
Foi emocionante!
Depois, insisti com Paulo e
Silas, seu companheiro para se hospedarem em minha casa. Isso era uma honra
para mim. Paulo não quis concordar, mas eu insisti. Eles precisavam descansar
e, além disso, eles corriam risco de vida em uma cidade cheia de romanos.
Levei-os a minha casa e daí em
diante, cada vez que vinha alguém para pregar em Filipos, se hospedava em minha
casa. Os irmãos de diferentes países escutaram falar de mim. Todos me
agradeciam por ser tão generosa em oferecer minha casa para hospedar os
discípulos que pregavam sobre o Senhor.
Mas sabem, a mais abençoada fui
eu, pois quem é solidário e hospitaleiro, sempre é o mais beneficiado. Recebe
muito mais do que dá.
Quando compartilhamos o que temos
com quem necessita, de alguma forma que não posso explicar, recebemos mais
bênçãos do que damos.
Ser solidário e hospitaleiro é
uma forma de ajudar a outros, mas, no fundo, os que recebem mais benefícios,
somos nós.
APELO: É importante aprender a
ser hospitaleiros e solidários com outros.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos ajude sempre a ser assim como foi Lídia, solidária e hospitaleira,
entendendo que Deus só abençoa a quem dá. (Ore com as crianças.)
46. AGIR,
NÃO APENAS FALAR
CONHEÇA MAIS: Atos 9: 36-42.
OBJETIVO: Lembrar que é mais
forte o poder dos atos que o das palavras.
DISPOR DE: Uma costureira com
todos os elementos e alguns pedaços de tecido.
HISTÓRIA:
Desejo contar para vocês a
história de uma mulher extraordinária.
Seu nome era Tabita, que no grego
significa “Sinal Claro”. Porém, as pessoas a conheciam pelo seu apelido, e a chamavam
carinhosamente de Dorcas, que significa “gazela”, isso porque ela era uma
pessoa muito jovial e brincalhona, que estava sempre sorrindo e fazendo felizes
todos os que a rodeavam.
Por isso, todas as pessoas a
estimavam bastante. Ela era uma pessoa com um caráter muito especial.
Dorcas . cava muito penalizada,
ao ver as pessoas sofrendo por não poder satisfazer suas necessidades mais
básicas de abrigo e comida. Ela não era rica, mas dedicava todo o seu tempo
livre e esforço para juntar roupas e alimentos e os oferecia aos pobres. No lar
de Tabita, pensava-se no próximo. As pessoas a admiravam muito! Quando a viam
na rua, eles a saudavam com muito carinho: “Olá, Dorcas!” “Como você está,
querida?”
Ou, talvez, algum pequenino
chamando-a: “Tia Dorcas, a minha roupa ficou muito boa. Obrigado!” Todos a
amavam. Ela era boa e se preocupava muito com os mais pobres.
Ela não andava “gritando” ao
mundo o que fazia; simplesmente fazia, com simplicidade, sem orgulho e com a
esperança de que o que era feito podia trazer um pouco de alegria a quem estava
sofrendo.
Vivia na cidade de Jope, uma
cidade muito importante que estava cheia de romanos, porém havia também alguns
judeus que se reuniam, pois eram cristãos.
Dorcas também tecia em tecidos
artesanais, igual a muitas mulheres da época. Não era um trabalho fácil. Significava
longas horas diante das máquinas de tecer. Os olhos doíam de tanto esforço, ao
cuidar para que os fios não se misturassem, mas que dessem forma ao tecido.
Porém, ela fazia tudo isso com alegria e era sempre feliz.
Um dia, Dorcas começou se
sentindo muito mal e adoeceu. Por alguns dias, não deixou de fazer o que fazia,
mas aos poucos seu corpo já não podia mais; então ela teve que parar e ficar na
cama. Como era uma mulher muito trabalhadora, sentiu-se muito triste por estar
prostrada na cama. Cada dia, ela ficava pior, porém não havia muito o que
fazer. Nesse tempo, não se conhecia muito sobre a medicina. Não havia médicos e
as pessoas saiam em busca de ervas medicinais e a esperar que o corpo por si
mesmo fosse capaz de eliminar a doença. Mas, o pior aconteceu e ela morreu. Que
tristeza!
Mas, graças a Deus, essa dor
demorou pouco tempo, pois chegou à cidade o apóstolo Pedro. Alguém da
comunidade foi buscá-lo. Quando ele entrou, todos estavam chorando e as
mulheres lhe mostraram o que Tabita havia feito; eram todos os trabalhos manuais
muito lindos. Mas, Pedro sorriu com tranquilidade, dirigiu-se até a cama onde
estava deitada Tabita e ele, simplesmente disse: “Levanta-te!” E ela
ressuscitou. Que extraordinário e poderoso Deus, nós temos! Não é verdade?
APELO: Você deseja aprender a ser
generoso assim como Dorcas?
Muito bem! Deus fará o resto.
ORAÇÃO: Oremos a Deus, para que
nos ajude sempre a dar o melhor de nós em benefício dos demais, como fez
Dorcas. (Ore com as crianças.)
47. O
CAÇULA DE UM LAR TRISTE
CONHEÇA MAIS: Gênesis 35: 18; 24;
42:4, 34, 36-38; 43:14-16, 29, 34; 44:12; 45:12, 14, 22.
OBJETIVO: Ter a ideia de que os filhos
precisam ser considerados como todos sendo filhos, sem fazer acepção.
DISPOR DE: Um adolescente,
vestido conforme o povo do antigo Israel, que conte a história.
HISTÓRIA:
Sempre tem sido difícil ser o filho
mais novo. Alguém aqui é o filho caçula? Pois eu sou o filho mais novo. Meu
nome é Benjamim, que em hebraico significa “filho da mão direita”. Foi o nome
que meu pai colocou em mim, apesar de minha mãe não aceitar, pois queria que me
chamassem de Benoni, que significa “filho de minha tristeza”. Porém, esse nome
parecia muito triste. Então, eu não fui chamado assim. Quando nasci, minha mãe morreu.
Por isto, minha infância não foi muito feliz.
Durante um tempo, tive o
privilégio de ter o meu irmão José. Ele brincava comigo e saíamos a passear.
Nós gostávamos muito de estar juntos.
Em certo sentido, ele tentou
dar-me o que eu não tinha por haver perdido a minha mãe. Estar com José foi uma
época que sempre lembrarei.
Porém, quando meu irmão completou
17 anos, tudo mudou. Foi o dia mais triste de minha vida. Meu pai o enviou para
ver os meus irmãos que estavam distantes, cuidando do rebanho. Mas quando meus
irmãos voltaram para casa, uma sombra de tristeza caiu sobre todos. Eles
chegaram com a túnica colorida de meu irmão, e ela estava coberta de sangue.
Todos imaginávamos que ele havia sido atacado por algum animal selvagem. Meu pai,
a partir desse dia, sentia muito desgosto. Parecia que a morte de meu irmão
havia tirado sua vontade de viver.
Muitos pais fazem o mesmo. Quando
perdem um de seus filhos mais velhos deixam de atender os filhos menores.
Parece que eles não percebem que os filhos também perderam um irmão.
Desse dia em diante, minha vida ficou
muito triste. Por um lado, meus irmãos viviam cada um preocupado com seus
próprios familiares e meu pai estava se acabando de tanta tristeza. Ainda sinto
muita pena, quando relembro desses dias tristes.
Um dia parou de chover. Os pastos
secaram e os animais começaram a morrer por falta de alimento. Foi um período
muito difícil. As pessoas também começaram a morrer de fome. Minha família
começou a se desesperar. Porém, um certo dia, nós tivemos a notícia de que no
Egito havia alimento e que estavam sendo vendidos.
Então, meus irmãos viajaram
levando dinheiro, com a esperança de voltarem com alimento. Quando voltaram,
eles estavam felizes, mas ao mesmo tempo, um pouco tristes. Contaram a nosso
pai que precisaram deixar Judá lá e que o homem que governava o Egito não vai
nos receber outra vez, se nós não levarmos o nosso irmão caçula. Nosso pai ficou
muito preocupado e não aceitou isto de forma alguma. Ele falou para meus irmãos
mais velhos que não estava disposto a perder outro filho.
Mas as semanas se passaram e o
alimento que haviam trazido do Egito começou a se acabar. Quando já era certeza
que a comida estava no fim, meus irmãos se aproximaram do meu pai. Rúben em uma
atitude corajosa ofereceu os seus próprios filhos em meu lugar, para que eu
pudesse ir.
Finalmente, meu pai concordou e
nós viajamos para o Egito.
A viagem foi emocionante. Era a
primeira vez que eu saía de minha terra. Chegamos lá e o governador do Egito
nos recebeu. Quando voltávamos, descobriram que em dos nossos sacos de
alimento, estava o copo desse poderoso homem. Eles nos ordenaram que
voltássemos ao Egito.
Foram momentos de muita angústia.
Porém, finalmente, tudo se esclareceu e soubemos que aquele homem era nosso
irmão José. Voltamos à nossa terra e ali contamos a nosso pai tudo que
aconteceu. A partir daí, tudo foi diferente e fiquei feliz novamente por ser o
irmão caçula.
APELO: Temos que agradecer a Deus
por ter uma família que cuida de nós. Os irmãos (se tivermos) são um presente
que nos completa. Com eles, é lindo partilhar momentos que sempre ficarão em
nossa memória.
ORAÇÃO: Agradeçamos a Deus pela
família que nos tem dado. (Ore com as crianças.)
48. O
CAÇULA DE UM LAR TRISTE
CONHEÇA MAIS: Jó 2:11-13; 8:1-22;
18:1-21; 25:1-6; 42:7-9.
OBJETIVO: Ensinar que uma pessoa
pode esta honestamente enganada, sem saber.
DISPOR DE: Cartões com nomes
bíblicos e fazer uma dinâmica de relembrar o que esses nomes significam.
Exemplo: Moisés: “Tirado das águas”; Abraão: “Pai das multidões”; Jacó:
“Enganador”.
HISTÓRIA:
Os nomes da época eram colocados
como um sinal de alguma experiência vivida. Quero contar para vocês a minha
história. Meu nome é Bildade, que em hebraico significa “velha amizade”.
Talvez, meus pais me chamassem
assim, porque eu relembrava um velho amigo ou porque não era muito bom para
manter os amigos... na verdade, não sei bem.
Há coisas, as quais não nos
orgulhamos de haver feito. Especialmente, eu não estou feliz com uma parte de
minha história pessoal, mas tenho que contar para vocês, para que entendam que
às vezes, nós podemos estar, honestamente, enganado. Não importa quão honesta
seja a pessoa, se ela está enganada, não há nada a fazer; simplesmente a pessoa
está enganada.
Um dia, descobrimos que um de
nossos amigos estava indo muito mal.
Havia perdido todos os filhos em
um acidente. Ele havia perdido todas as suas riquezas e além do mais, estava
gravemente enfermo.
Juntamente com outros dois
amigos, viajamos até onde ele estava para consolá-lo. Quando chegamos à casa de
Jó, sua esposa nos recebeu e nos indicou que seu esposo estava embaixo de uma
árvore. Fomos até onde estava e quando o vimos, não podíamos acreditar no que
estávamos vendo.
Começamos a chorar e a gemer. Jó
tinha o corpo coberto de feridas. Eram tantas feridas que não podia estar
sentado em nenhuma posição, sem que não sentisse dores terríveis em seu corpo.
Nós nos sentamos sem saber o que dizer. Por dias estivemos ali, simplesmente
sem falar.
Às vezes, as pessoas demoram
entender a dor do próximo. Assim, um dia, nós começamos a falar. Cada um tinha
uma opinião diferente do motivo ou causa por que essa situação tão terrível
acontecia ao pobre Jó. Um de meus amigos dizia que ele havia feito alguma coisa
ruim. Que acreditava que Jó era orgulhoso por não reconhecer que estava
enganado e que por isso, Deus o estava castigando. Eu lhe disse, sem nenhuma
consideração, que seus filhos haviam morrido porque ele havia pecado (Jó 8:4);
além do mais, suspeitei que Jó tinha algum pecado escondido e por isso Deus o
castigava. (Jó 8:6). Eu o acusei injustamente de haver se esquecido de Deus.
(Jó 8:13). Nós acreditávamos que se Jó houvesse sido mais justo, não haveria
acontecido nada disso. (Jó 8:20).
O pobre Jó nos ouvia em silêncio.
Eu imagino que nossas palavras eram como agulhas que furavam sua pele. Nós
estávamos incomodados, porque Jó não parecia reagir às nossas palavras. Ele
parecia indiferente.
Em algum momento, ele nos disse
que ele não havia feito nada de errado e que ele conhecia a Deus e sabia que
Ele era o seu Redentor.
(Jó 19:25-26). Com isso, ele quis
dizer que tinha a certeza de que todo o mal que estava acontecendo não vinha de
Deus.
Pareceu-nos que suas palavras
eram cheias de orgulho. Que não estava sendo su. cientemente humilde. Porém,
Deus Se encarregou de corrigir nosso erro. Quando Deus falou, fez-nos entender
quão errados estávamos em nossas acusações sobre Jó e nós ficamos muito
envergonhados.
Deus ordenou que nós
oferecêssemos um sacrifício de arrependimento e que nosso amigo Jó, a quem
havíamos acusado injustamente, intercedesse por nós. Então, Jó com muita dificuldade,
mesmo doente, foi e orou por nós diante do altar. Só depois disso, nós vimos o
milagre de sua recuperação. Deus nos deu uma grande lição!
APELO: Nunca devemos julgar as
outras pessoas.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos ajude a não julgar a ninguém, e que sejamos sempre misericordiosos como é
nosso bom Jesus. (Ore com as crianças.)
49. DÚVIDA,
NÃO INCREDULIDADE
CONHEÇA MAIS: João 11:16; 14:15; 20: 24-31.
OBJETIVO: Mostrar a diferença
entre ser incrédulo e duvidar.
DISPOR DE: Fotos de gêmeos. Criar
um rápido diálogo para ver o que as crianças sabem sobre os gêmeos.
HISTÓRIA:
Meu nome é Tomé e as pessoas me
chamam Dídimo, que significa gêmeos. Isto indica que havia um outro irmão bem
parecido comigo. Às vezes, a história não é totalmente certa sobre as pessoas.
Lembram-se de alguns fatos, e esquecem-se de outros.
Eu conheci a Jesus igualmente aos
outros discípulos e O segui pelos caminhos empoeirados da Palestina. Eu sempre
queria estar seguro, antes de acreditar em algo. Tinha que ter provas para
poder acreditar. Não gostava simplesmente de ter que acreditar porque me diziam
que precisava crer em alguma coisa, só porque alguém havia dito para crer. Eu
precisava meditar e pensar bem antes de agir. Meus pais nos ensinaram a mim e a
meu irmão que devíamos ser assim e sempre havíamos agido dessa forma.
Os anos vividos com Jesus foram
maravilhosos. Vi coisas espantosas, não apenas quando curou as pessoas, mas
também pelos atos que víamos no pequeno grupo que acompanhava Jesus, como na
vez em que O vimos caminhar sobre o mar. Foi fantástico!
Entre nós, havia muita animação.
Quase sempre, conversávamos como seria o reino de Deus, porque até então,
acreditávamos que Jesus viria derrotar os romanos e fundar um reino judeu.
Muitos de nós pensávamos que teríamos um lugar especial nesse novo reino. Como
estávamos tão enganados!
Mas um dia, Jesus nos contou que
Ele iria a Jerusalém e ali O matariam.
Nenhum de nós entendeu. Não
passou por nossa cabeça a possibilidade de que nosso Mestre morresse, porém
esse dia chegou e assim aconteceu.
Quando isso ocorreu, todos nós
fugimos. Alguns ficaram na casa de Maria, na parte superior e outros fugiram
para outros lugares.
Quando voltei, dias depois de
Jesus ter sido sepultado, eu me encontrei com meus companheiros e a primeira
coisa que me disseram foi que Jesus estava
vivo. Pensei que era uma brincadeira de mau gosto e lhe disse que se eu não O
visse pessoalmente, e se eu não colocasse minhas mãos em Suas feridas, eu não
poderia crer.
Um dia, eu estava na parte de
cima da casa. Muitos de meus colegas estavam realmente alegres. Eles ouviam as
mulheres que haviam visto a Jesus. Porém, eu não havia visto nada. Assim, eu
não podia crer.
De repente, ouvimos a maravilhosa
e inconfundível voz de Jesus. Apenas entrou, olhou para mim e disse:
- Tomé, aproxima-te!
E me mostrou as Suas feridas e o
Seu lado. Nesse momento, eu me ajoelhei diante dEle e O reconheci como meu
Deus.
- Deus meu e Senhor meu!
Ele tocou meu ombro e me disse:
- Tu crês porque tens visto. Há
outros que creram em Mim e não Me viram nunca. Muitos, desde aquele dia,
chamam-me de incrédulo. Porém, eu nunca fui incrédulo. Um incrédulo se nega a
acreditar no que vê. Eu não. Acreditei no mesmo instante. Eu apenas tinha
dúvidas. Duvidar exige examinar, analisar e pensar; não crê em qualquer coisa.
Portanto, eu não sou incrédulo.
APELO: Quando alguém nos diz
alguma coisa, temos que pensar e perguntar, até estar seguros. Nada é mais
certo quanto ao que se refere aos ensinamentos sobre Deus.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos dê certezas, baseadas nas evidências da Sua Palavra. (Ore com as crianças.)
50. CANTANDO
NO CÁRCERE
CONHEÇA MAIS: Atos 16:23-40.
OBJETIVO: Lembrar que sempre
temos que agir da maneira correta.
DISPOR DE: Um jovem com vestes de
romano e que traga em suas mãos um cepo feito com papel grosso, para ensinar às
crianças.
HISTÓRIA:
Há muito tempo, eu fiquei
responsável para cuidar do cárcere de Filipos. Ali aconteceu uma história
incrível na minha vida.
Paulo e Silas estavam pregando em
minha cidade. Por vários dias, haviam andado pela cidade, ensinando a todos que
quisessem, porém isso não foi do agrado dos juízes, que ordenaram que eles
fossem presos de imediato. Bateram muito neles. Foi muito triste!
Depois de açoitá-los, levaram-nos
para o cárcere. Ao chegarem à cela, eles estavam muito feridos. Porém, para
minha surpresa, nessa noite, quando todos os presos estavam quase dormindo,
eles começaram a cantar hinos. Eram as músicas mais bonitas que eu já havia
ouvido. Senti como os outros homens, acostumados à violência, de imediato se
acalmaram e era como se uma grande paz enchesse suas vidas.
Todos ficaram em silêncio,
enquanto Paulo e Silas animados cantavam hinos a Deus. Eles não se queixavam
pelo cepo, nem porque seus pés estavam presos com cadeias e praticamente, sem
poderem se mexer.
Eu fui para minha casa feliz por
haver ouvido músicas tão suaves.
Parecia que alguma coisa
acontecia na minha mente, que de repente eu me sentia tranquilo.
Nessa mesma noite, quando todos
estávamos dormindo, veio um grande terremoto. A primeira coisa que pensei foi
no cárcere. Eu fui correndo para lá. Quando cheguei, vi que todos estavam
soltos. O cárcere estava em completa ruína. No primeiro momento, pensei que me
obrigariam a pagar com minha vida, o fato dos presos haverem fugido. Então, eu
tirei a minha espada e decidi tirar a minha vida, mas nessa hora, eu ouvi
claramente a voz de Paulo que dizia: Não faça isso! Todos estamos aqui!
Para minha surpresa, todos
estavam lá! Não sei o que Paulo e Silas disseram aos presos, porém todos
estavam lá. Durante o terremoto, as cadeias de todos haviam se quebrado;
ninguém mais estava preso, porém ninguém havia fugido. Isso me impressionou
grandemente. Então, eu senti um desejo irresistível e me ajoelhei diante de
Paulo, dizendo: O que devo fazer para ser salvo? Nesse momento, eu senti que
essa era a única coisa a fazer. Paulo, simplesmente, me disse: Crê no Senhor
Jesus e serás salvo, tu e tua casa. Depois, eles me abraçaram, não como
carcereiro e preso, mas como irmãos. Conversamos durante todo o restante
daquela noite.
No dia seguinte, eu os libertei e
sabem o que foi que Paulo fez primeiro ao sair? Fomos a um rio e ali ele nos
batizou a mim e a toda a minha família.
Então, nós nos tornamos membros
da pequena congregação de Filipos.
Que grande dia foi aquele, quando
eles chegaram àquele cárcere! Isto me permitiu conhecer a Jesus.
APELO: Todos temos que agir
corretamente. Como fizeram Paulo e Silas que não fugiram. Todos nós temos a
oportunidade de agir corretamente, não é verdade?
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos dê a certeza para agir corretamente em todo momento. (Ore com as crianças.)
51. AS
VISITAS DO ORIENTE
CONHEÇA MAIS: Mateus 2:1-12.
OBJETIVO: Ser sempre . el aos
ensinamentos e também me muito estudioso da Bíblia.
DISPOR DE: Uma grande estrela de
cartolina diante das crianças, e se possível, apresentar um slide onde apareçam
os três reis magos. Mostrar três pacotes de presentes.
MOTIVAÇÃO: Certa ocasião,
surgiram três pessoas que entregaram presentes Àquele que foi o maior Presente
dado por Deus ao homem. Lembram-se de quem estamos falando? Muito bem! Dos reis
magos.
HISTÓRIA:
Eles eram chamados de “magos”,
mas na realidade, não eram magos, mas homens sábios.
No mundo antigo, não se chamava
“mago” a pessoa que fazia magias, mas aquele que era considerado o mais
inteligente e com mais conhecimento que outros.
Não se sabe exatamente de onde
eles vieram. Porém, sabemos que eles vieram de muito longe.
Como eles souberam que Jesus
nasceria? O mais provável é que em sua terra, eles conheceram alguma família
judia ou algum judeu que conhecia as profecias bíblicas, e que anunciavam o
lugar do nascimento de Cristo.
O profeta Miquéias havia
anunciado em que cidade Jesus ia nascer, muitos anos antes dEle vir a este
mundo.
Eles observavam o céu e viram uma
estrela muito mais brilhante que as outras e simplesmente, souberam que esse
era o sinal que anunciava o Messias. Por que Deus decidiu Se revelar a eles
dessa maneira? Não sabemos, mas o que entendemos é que eles conheciam que Jesus
nasceria.
Quando chegaram a Jerusalém, eles
imaginavam que todo o mundo estaria esperando o Messias, mas para sua
desilusão, não encontraram ninguém atento à grande notícia. Quando perguntavam
nas ruas, as pessoas não podiam responder, e mais ainda, eles pensavam que os
magos estavam enganados. Então, eles não sabiam mais o que fazer, e se
dirigiram diretamente a Herodes, que fingiu ser um cristão e lhes pediu que o
avisasse exatamente em que lugar nasceria “o novo Rei”.
Com certeza, Herodes era um homem
muito mau, e não estava interessado em adorar a Jesus, pelo contrário. Não
queria que “nenhum novo rei” ocupasse o seu trono.
Quando eles chegaram a Belém,
encontraram o lugar onde estavam José e Maria e lhes deram presentes muito
preciosos, que de uma forma ou de outra, era uma oferta em honra a Jesus.
Quando se preparavam para voltar
e avisar a Herodes, Deus apareceu a eles em sonho e lhes disse que esse homem
era mau, e que eles deveriam voltar por outro caminho e que não dissessem a
Herodes. Eles foram obedientes e assim o fizeram.
Conforme o costume, seus nomes
eram: Melchor, Gaspar e Baltasar, porém não podemos ter certeza disso. O que é
verdadeiro é que sendo pessoas honestas, eles estiveram dispostos a deixar
tudo, com o propósito de virem onde estava Jesus. Não é esta uma linda lição
para nós hoje?
Foi e ainda hoje é emocionante
encontrar pessoas que, como os magos do Oriente estão dispostos a buscar e
encontrar Jesus. Quando O encontraram, eles O conheceram. Como eles ficaram
felizes!
Muitos anos depois, ainda deviam
ter contado a história de sua longa viagem para chegarem até os pés de Jesus e
entregarem presentes ao maior Presente dado por Deus aos homens – JESUS.
APELO: Sabem crianças, há muitos
que, como os magos do Oriente estão buscando a Jesus. Vocês podem ajudá-los a
encontrar esse caminho.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos dê a todos, adultos e crianças a certeza necessária para seguir a Jesus,
aonde quer que vá, e ajudar os outros a também encontrá-Lo. (Ore com as
crianças.)
52. SER
VALENTE
CONHEÇA MAIS: II Samuel 23:13-17.
OBJETIVO: Ensinar que a valentia
é defender o que se crê.
DISPOR DE: Três jovens trajando
vestes do Israel antigo. Um deles conta a história.
HISTÓRIA:
Vocês sabem o que é ser valente?
Há muitas respostas para isto, não é verdade? Porém, vocês sabiam que ser
valente não é: não ter medo? De fato, a maioria das pessoas valentes tem muito
medo. Mas, o que faz a diferença das demais é que elas vão adiante, apesar do
medo que sentem.
Nós três éramos considerados os
mais valentes de todos os que acompanhavam o rei Davi em sua fuga pela
Palestina, quando estávamos em guerra contra os filisteus. Éramos capazes de
sozinhos enfrentarmos um leão.
Uma vez, quando Davi estava muito
cansado, disse em voz alta:
- Como eu gostaria de tomar água
do poço de Belém!
Nós sabíamos que Belém estava cercada
e havia sido tomada pelos filisteus, mas sabem o que fizemos? Fomos e chegamos
à entrada da cidade de Belém, onde se encontrava o poço de água, do qual toda a
cidade bebia. Isto significava um grande risco, porém o fizemos com alegria por
satisfazerem a Davi. Valia a pena enfrentar qualquer perigo.
Quando chegamos até onde estava
Davi, ele não quis beber a água.
Considerou melhor oferecê-la ao
Senhor, por havermos colocado nossas vidas em perigo. Juntamente conosco, havia
outros homens valentes. Nós éramos trinta homens valentes de Davi. Realizamos
coisas impressionantes e grandiosas, e foram escritos muitos poemas e músicas
em nosso louvor.
Mas, os anos se passaram e
entendemos que isso não foi o ato mais corajoso. Isso pode fazer uma pessoa
valente, e inclusive que seja um pouco precipitada como para arriscar a vida. O
mais importante é saber defender os princípios de nossa religião.
Se aparece um amiguinho e zomba
porque você vai à igreja, tem que ser corajoso para poder dizer: “Eu sou de
Jesus e não me importo com suas opiniões”.
Ou se alguém ri porque você é
respeitado, enquanto todos os que estão ao seu lado são desonestos, é preciso
muita coragem para viver de forma diferente das outras pessoas.
É bem verdade que nós enfrentamos
um exército de inimigos e animais selvagens, mas isso não é a atitude mais
corajosa que temos realizado.
Defender os princípios, quando os
outros não estão de acordo conosco, demonstra muito mais coragem, do que as
demais ações.
APELO: Todos nós podemos decidir
se seremos valentes para defender nossos princípios ou fugirmos, quando outras
pessoas zombam de nós ou nos perseguem por acreditarmos em Jesus. Porém, o mais
bonito é que Jesus sempre está ao nosso lado.
ORAÇÃO: Oremos a Deus para que
nos dê a certeza profunda para sermos valentes, mesmo que outras pessoas não
acreditem no que nós cremos. (Ore com as crianças.)
53. UM
JESUS DE MARAVILHAS
CONHEÇA MAIS: Mateus 8:1-4;
Marcos 1:40-45; Lucas 5:12-16.
OBJETIVO: Mostrar que Deus nunca
nos abandona em nossa enfermidade ou dor.
DISPOR DE: Gases e medicamentos.
RECOMENDAÇÕES: Que a história
seja contada, se possível, por um senhor, jovem ou adulto
HISTÓRIA:
Não sabemos seu nome, porém
quando era menino ele gostava de brincar. Ao tornar-se jovem, começou a
trabalhar. Tudo parecia ir bem para ele, porém um dia, tudo mudou.
Certa manhã, ele sentiu algo
estranho no braço, quando saiu de sua casa notou que tinha umas manchas na pele
que o incomodavam. Com o passar das semanas, as manchas aumentaram e se
espalharam por outras partes do seu corpo e ele já não podia escondê-las com
sua roupa.
Um dia, enquanto trabalhava,
outro jovem o observou e gritou, dizendo:
- Ele está doente! E horrorizado,
fez um gesto de terror por traz do rapaz, que correu apavorado! Sua mãe quis
saber o que se passava e foi até a porta do quarto e bateu com insistência,
tentando conseguir que ele a abrisse, mas foi tudo em vão. Ela só o escutava
gemer e chorar amargamente. Depois de um tempo, chegaram algumas pessoas e um homem
de aspecto sério, disse:
- Tem que estar de quarentena.
Ele caminhou por trás do sacerdote, e sabia onde deveria ir, pois em mais de
uma ocasião, havia observado o mesmo acontecer a outras pessoas.
Ao chegar às cavernas que estavam
próximas da cidade, o sacerdote ordenou:
- Você tem que ficar aqui. Sua
família vai lhe trazer comida, porém você não pode sair deste lugar. Se depois
de quarenta dias, estiver limpo, poderá voltar.
À medida que os dias se passavam,
todo o seu corpo se enchia de manchas e logo se transformaram em feridas.
Quando o sacerdote voltou, condenou-o a não mais se aproximar da cidade. Ele
viu sua família e os amigos irem embora. Nessa noite, ele chorou muito. Não
entendia o por quê.
Os dias se passaram, os meses e
os anos. Ele se acostumou a se esconder e já não se surpreendia, quando via as
pessoas se afastarem dele. Às vezes, quando alguns o viam, aproximavam-se
apenas para lhe jogarem pedras.
Um dia, ele ouviu de Alguém que
havia curado um paralítico. Ele se dirigiu onde estava o Pregador. Durante
vários dias, ele observou tudo à distância. Mas um dia, decidiu ir onde o
Pregador estava. Começou a correr, enquanto pensava no que Lhe diria. De
repente, viu o rosto de pavor de uma pessoa que se afastando dele, gritava para
que se afastasse.
Nesse momento, ele começou a
gritar: - Imundo! – Imundo!
Alguns tentaram de jogar-lhe
pedras, porém ele continuou. Quando chegou onde Jesus estava, disse:
- Se queres, podes curar-me.
Os segundos pareciam eternos. Ele
apenas sentia que as pessoas horrorizadas diziam:
- Ele vai tocá-lo! Está
estendendo Seu braço! E vai ficar imundo também!
Nesse momento, ele sentiu sobre
seu ombro uma mão que o tocou e uma voz que lhe disse:
- Quero. Sê limpo!
De imediato, ele sentiu sua pele
limpa. Olhou suas mãos e as viu curadas.
Sua pele parecia como a de um
bebê. Ele se colocou em pé, chorando de alegria, abraçou a Jesus. Não sabia o
que dizer. Jesus lhe deu algumas orientações e ele foi embora correndo,
enquanto deixava as suas roupas velhas que haviam coberto seu rosto.
Nós não sabemos como se chamava
esse homem, mas na realidade, não importa. Nesse dia, Jesus o curou.
APELO: Hoje vocês vieram adorar a
Deus. Quantos estão felizes pelos milagres que Jesus fez e fará em nossa vida?
ORAÇÃO: Faça uma oração de
agradecimento e ore pelos que estão doentes.
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