Certo homem que não acreditava
em Deus conversava com um jovem cristão a cerca do evangelho, numa manhã de
domingo, em uma feira. Por muitas vezes e de várias maneiras, o rapaz tentou
convencer o homem que se dizia ateu a receber estudos bíblicos e frequentar a
igreja para depois tirar uma conclusão a respeito da existência de Deus.
Como o homem parecia
irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou uma laranja que tinha
nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo continuava.
Em determinado momento, o jovem
perguntou ao homem se aquela laranja estava boa.
Com ar de surpreso, ele
respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber se a laranja é boa se não
estou provando? ”.
Imediatamente o jovem cristão
devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se Ele e sua Igreja são bons ou
ruins se você não provar primeiro? ”
Muitos há nesse mundo que
necessitam experimentar o verdadeiro cristianismo e suas bênçãos para poderem
dar valor ao que Deus tem reservado para nós.
Recém-chegado à cidade, o novo
pastor não conhecia quase nenhum dos membros de suas quatro igrejas. Numa
rápida passagem pelas congregações, o pastor conheceu apenas alguns anciãos.
Menos de uma semana depois de
ter chegado à cidade, ele recebeu em sua casa a inesperada visita do
delegado, já por volta das 10 horas da noite.
Preocupado, ele não fazia a
mínima ideia do que faria ali o delegado.
Muito desconfiado, abriu a
porta e deixou que o homem da lei entrasse.
Com ar muito sério, o delegado
perguntou se o seu João era membro da igreja do pastor.
Seu João era nada menos que o
ancião espiritual da maior igreja da cidade.
Todo desconsertado, o pastor
não sabia o que responder e, meio gaguejando, ele disse: “O seu João…o seu
João … bem, ele … frequenta nossa igreja, sim”.
Depois de responder, ele passou
a ouvir atentamente o que disse o delegado.
“Pois fique sabendo, pastor,
que aquele homem é uma bênção na nossa rua. Por causa dele muitas pessoas
foram convertidas. E hoje vim lhe procurar para dizer que eu também quero
aceitar Jesus”.
Agora, o pastor mudou
totalmente sua fisionomia preocupada e respondeu cheio de orgulho: “Ah, o
irmão João é na verdade o ancião de minha igreja. Na minha ausência, ele é
uma espécie de pastor”.
Essa lição nos mostra o quanto
o testemunho é importante e o quanto muitas vezes nos enganamos com as
pessoas.
Mike foi acordado pelo som do
despertador, indicando que já eram 6 horas da manhã, hora de se levantar e ir
para a escola. No entanto, ele continuou dormindo por mais uma hora. Até que
se deu conta que deveria agir rápido, caso contrário o portão da escola seria
fechado.
Tomou um banho rápido, mal
conseguiu fazer o desjejum e saiu em desabalada carreira até sua escola, que
ficava a cinco quarteirões de sua casa. Ele correu o mais rápido que suas
finas e desengonçadas pernas poderiam. Mas, quando chegou em frente ao portão
da escola, este já estava fechado. Eram
Desolado, Mike sentou-se no
meio-fio e começou a lamentar por ter perdido a aula naquele dia. Até que o
vigia da escola, pela janela do portão, lhe disse: “É, Mike, parece que você
não correu o suficiente”.
Ainda triste, Mike respondeu:
“Até que eu corri o suficiente sim. Acontece que eu comecei a me preparar
tarde demais”.
Isso é que o acontece hoje com
muitos cristãos, que querem se preparar para a vinda de Cristo daqui a mais
alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a qualquer momento.
O dedicado irmão João chegou de
madrugada a uma cidade vizinha, onde aconteceria um congresso. Embora o
ônibus o tivesse deixado na estação rodoviária mais cedo do que ele esperava,
ele resolveu seguir direto para o local da programação.
Eram quase 7 horas da manhã, e
a rua estava deserta, quando João foi atacado por três assaltantes que lhe
espancaram e o deixaram desmaiado na porta de um bar. Os ladrões levaram
dinheiro, a bolsa de viagem e até a bíblia.
Quinze minutos depois passa por
ali, o diácono da igreja, que teria de chegar cedo para fazer os preparativos
do congresso. Porém, ao olhar para o homem caído, ele passou para o outro
lado da rua, achando que João era apenas um bêbado.
Pouco tempo depois passa por lá
o ancião da igreja, o qual ao ver o homem caído também pensa se tratar de um
alcoólatra. Ele ainda olha para João, depois olha para o relógio e imagina
estar muito atrasado. “Se eu não estivesse tão atrasado, até que pararia para
ajudar este bêbado”, reflete.
Já eram quase oito horas quando
passa pela rua o pastor da igreja, dirigindo o seu carro. Ele observa o
bêbado e, da mesma forma que o ancião, olha para o relógio e segue em frente
por estar muito apressado.
Há muito tempo afastado da
igreja, o jovem Marquinhos também resolveu participar do congresso. Já eram
oito horas em ponto quando ele passou e viu João caído na rua. Sem pensar
duas vezes, ele pára o carro, coloca o ferido dentro e o leva para o
hospital.
Talvez Marquinhos até pensasse
que João também era um bêbado, mas ele nem pensou nisso, preferiu mesmo foi
ajudar seu irmão.
A única diferença entre um
bêbado caído numa calçada e um irmão que canta e ora na igreja é que o
primeiro ainda não atendeu ao chamado do Salvador, mas, mesmo assim, Deus ama
os dois com a mesma intensidade.
Certo evangelista tentava
convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a
vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.
No entanto, o ateu retrucava
que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus.
“Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo
exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas,
quanto a Deus, qual a prova da existência dele? ”, questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de
várias formas e não havia obtido êxito, o pregador passou a olhar para o ateu
fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço.
Tocado pelo Espírito Santo, o
evangelista perguntou: “Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor? ”,
ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: “Como era
a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor? ”
Para tais perguntas, o ateu
disse não ter resposta.
Então, o pregador novamente
questionou: “Então, como você sabe que a dor existia? ”
Sem pensar duas vezes, ele
respondeu: “Porque eu senti a dor”
Da mesma forma, é Jesus. Eu sei
que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse, mas porque eu sinto
a presença e o poder de Deus em cada segundo de minha vida”.
Um empresário interessado em
comprar um prédio para montar uma empresa procurou uma imobiliária. O agente
então o levou para um edifício muito grande e bem localizado. No entanto, o
lugar estava totalmente deteriorado. Paredes rachadas, vidraças quebradas,
entulhos por toda a parte.
E sempre que o empresário
olhava para as ruínas, o agente imobiliário dizia que em breve a imobiliária
faria uma pequena reforma para melhorar o aspecto do prédio.
No final da visita, o
empresário disse que estava interessado em comprar o imóvel e não pediu nem
desconto no preço.
Surpreso e ao mesmo alegre, o agente
disse que só iria mandar fazer a reforma o mais rápido possível para assim
entregar o edifício ao empresário.
Ele, porém, disse que não
precisava. “Pode deixar tudo do jeito que está, porque eu vou demolir o
prédio inteiro. Quero aproveitar apenas o terreno.
A mesma coisa Jesus quer fazer
com você. Não pense primeiro em ajeitar a sua vida e deixar seus vícios, para
só então se entregar a Jesus. Vá a Ele do jeito que você está, e o Salvador o
receberá de braços abertos. Afinal, ele quer mudar a sua vida totalmente, sem
deixar nenhum resquício de pecado para trás.
Certo tempo atrás, um homem
castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente
dourado.
O dinheiro andava escasso
naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina
envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da
árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã
seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é pra
você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas
voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou dizendo: "Você não
sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa
dentro da caixa?"
A pequena menina olhou para
cima com lágrima nos olhos e disse:
"Oh, Paizinho, não está
vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."
O pai quase morreu de vergonha,
abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a
caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste,
chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o
amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas
sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia
de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos….
Ninguém poderá ter uma
propriedade ou posse mais bonita que esta.
Era uma vez um garoto que
nasceu com uma doença que não tinha cura.
Tinha 17 anos e podia morrer a
qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante
de sua mãe.
Um dia decidiu sair sozinho e,
com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as
pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de
uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e
beleza.
Foi amor à primeira vista.
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.
Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.
Quando o viu, ela deu-lhe um
sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que
ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que
queria comprar um CD.
Pegou o primeiro que encontrou,
sem olhar de quem era, e disse “Esse aqui”.
“Quer que embrulhe para presente?
” Perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele mexeu com a cabeça para dizer
que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem
embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali,
admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as
tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas às vezes a
garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito,
que ele guardava no closet, sem nem abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha
medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um
sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar.
Comentou isto com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair. Um
dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou
um CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo,
escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone
tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe,
desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse:
“Então você não sabe? Faleceu
essa manhã! ”
Mais tarde, a mãe entrou no
quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou surpresa com a quantidade de
CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo,
viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
“Você é muito simpático, não
quer me convidar para sair? Eu adoraria. ”
Emocionada, a mãe abriu outro
CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela
abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere
demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã
pode ser muito tarde.
Esta mensagem foi escrita para
fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco, ir mudando o mundo. Ela é
para dizer que você é muito especial. Não deixe as coisas para amanhã. Pode
ser que não dê mais tempo.
Sonho das 3 árvores
Havia no alto de uma montanha
três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira olhando às estrelas
disse: Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
A segunda, olhando o riacho
suspirou: Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
A terceira, olhou o vale e
disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas
ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e,
certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser
transformadas naquilo que sonhavam.
Mas os lenhadores não
costumavam ouvir ou entender de sonhos...
Que pena!...
A primeira árvore acabou sendo
transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples
barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em
grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes,
as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, numa bela noite, cheia
de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele
cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o
maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava
transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara.
E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse:
Paz!
E num relance, a segunda árvore
entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa
sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando vigas foram unidas em forma
de uma cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e
cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a
terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação
da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho
ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e
desejos, mas sua realização foi muitas vezes maior do que haviam imaginado.
Portanto, não devemos esquecer:
“Não importa o tamanho do seu
sonho, acreditando nele, nossa vida ficará mais bonita e muito melhor para
ser vivida...”
Amizade
Existiu um lenhador que
acordava ás 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só
parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho,
lindo, de poucos meses, e uma raposa, sua amiga, que tratava como bicho de
estima e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia
trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites, ao retornar do
trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do lenhador
alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era
confiável.
Quando ela sentisse fome,
comeria a criança.
O lenhador, sempre retrucando
com os vizinhos, falava que isso era uma grande bobagem.
A raposa era sua amiga e jamais
faria isso.
Os vizinhos insistiam:
Lenhador abra os olhos! A
raposa vai comer seu filho.
Quando sentir fome!
Um dia, o lenhador, muito
exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu
a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada......
O lenhador suou frio e
sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa....
Ao entrar no quarto,
desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente; ao lado do
berço, uma cobra morta...
O lenhador enterrou o machado e
a Raposa juntos.
Se você confia em alguém, não
importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se
deixe influenciar; mas, principalmente nunca tome decisões precipitadas sobre
seu amigo, por que ele é mais que um irmão....
Um de meus amigos ia toda
quinta-feira à noite a uma piscina coberta. Ele sempre via ali um homem que
lhe chamava a atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o
dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto
mergulhava na água. Era um excelente nadador. Não era de se estranhar, pois,
que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de
saltar na água? Um dia tomou coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito.
O homem sorriu e respondeu: “Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há
alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho
era ensiná-los a nadar e saltar do trampolim. Certa noite não conseguia
dormir e fui à piscina para nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu
tinha uma chave para entrar no clube. “Não acendi a luz porque conhecia bem o
lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o
trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Com os braços abertos, minha
silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado,
contemplando aquela imagem. ”
O professor de natação
continuou: “Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu
significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um cântico
cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha
morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue.
Não sei quanto tempo fiquei parado
sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei
na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até à escada para
mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na
noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. “Tremi
todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último
salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei
tão agradecido a Deus – que por me amar permitiu que eu continuasse vivo –
que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente
minha vida física, mas minha alma também precisava ser salva. Para que isso
acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para me
salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.
” “Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente. Agora tenho
um corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez
agora você compreende porque eu molho o dedão antes de saltar na água. ”
Igreja “morta”
Havia em uma cidade duas
congregações da mesma religião. No entanto, uma igreja era conhecida pela sua
alegria e descontração nos cultos, enquanto a outra era admirada pela seriedade
e reverência com que os membros se portavam nas reuniões. Por isso, uma
igreja era chamada “triste”, enquanto a outra, “alegre”.
Um dia, um jovem da “igreja
triste” convidou outro da “igreja alegre” para assistir a um culto. No final
da reunião, o jovem anfitrião perguntou ao visitante: “Então, o que você
achou da minha igreja? ”
Ele respondeu muito sério: “Eu
descobri hoje que sua igreja vai para o céu primeiro que a minha”.
A declaração deixou o jovem tão
alegre a ponto de chamar alguns membros da igreja que estavam à porta, para
ouvir as declarações do visitante. “Venham cá, ouçam o que ele diz”.
O visitante não se fez de
rogado e repetiu: “Descobri hoje que a igreja de vocês vai para o céu
primeiro que a minha”.
“Por quê? ”, perguntou um dos
jovens.
O visitante respondeu: “A
Bíblia é bem clara em afirmar que ‘os mortos em Cristo ressuscitarão
primeiro’”.
Numa escola de 2º grau, um
jovem adventista queria falar sobre sua religião para um colega de outra
denominação. Como não tinha muito embasamento ainda sobre a doutrina
adventista, o jovem convidou então um irmão mais antigo na fé para pregar ao
colega.
Marcaram então o horário de
intervalo para fazerem um pequeno estudo sobre religião. O irmão adventista
foi apresentado ao colega de outra igreja, e então começou a provar por A
mais B que os cristãos devem guardar o sábado. Leu passagens bíblicas do
Gênesis ao Apocalipse para comprovar que os adventistas estão certos.
O jovem de outra religião ouviu
a tudo calado e com muita atenção. E quando o pregador foi embora, o jovem
adventista perguntou: “E aí o que você achou desta aula sobre religião? ”
Muito sereno, o evangélico
respondeu: “Eu achei que seu irmão na fé tem muito domínio sobre o assunto do
Sábado, mas eu esperava que ele me falasse sobre Jesus e seu amor e não sobre
o Sábado, que é apenas mais um dos mandamentos”.
Muitos de nós incorremos num
erro que pode impedir a conversão de almas. Nos preocupamos em falar sobre o
Sábado mais do que exaltar Jesus, aquele que é o Senhor do Sábado.
Aids
Pertencente a uma família muito
rica, uma jovem resolveu passar as férias em Porto Seguro, na Bahia, curtindo
o calor e a refrescância das praias daquela cidade. Sem nenhum parente ou
amigo por perto, ela acreditava ser dona do seu nariz e podia então fazer
tudo que quisesse.
Conheceu um jovem argentino que
nunca tinha visto na vida. Se envolveu com o rapaz, sem perguntar quem ele
era, de onde vinha, o que fazia ali e outras coisas que devemos saber sobre
as pessoas com quem queremos nos relacionar.
Os dois tiveram um romance de
verão, que durou exatos 20 dias. Quando as férias se acabaram, o jovem foi
embora, e ela também teria de voltar para casa. Mas, antes de partir ele
deixou um presente para ela. Uma caixa muito pequena, que, segundo ele, só
deveria ser aberta depois que ela chegasse em casa.
Quando voltou para sua cidade e
para companhia dos pais e irmãos, a primeira coisa que fez foi trancar-se no
quarto e abrir o presente.
Dentro do pequeno embrulho
havia um lindo relógio e um cartão com os dizeres: “Seja bem-vinda ao mundo
dos aidéticos”.
Está comprovado através dos
tempos e da própria Bíblia envolver-se com o desconhecido, ainda mais quando
se está só, é
Zacarias foi durante a vida
toda o jovem desregrado que fumava, bebia e frequentava os piores ambientes.
Até que um dia, atendendo ao último pedido de sua mãe, que faleceu acometida
de câncer, ele resolveu frequentar a igreja, pelo menos para conhecer.
Porém, ali, na casa do Senhor,
ele sentiu tamanho conforto e atenção que não quis mais sair de lá,
batizando-se logo em seguida. Passou então a ser membro ativo da igreja e
nunca mais voltou à vida de antes.
Até que um dia ao passar por
uma rua da zona de baixo meretrício da cidade, ele ouviu uma voz lhe
chamando. Era Leonor, uma mulher devassa, com quem ele convivera por muito
tempo, mergulhado na prostituição e nas drogas.
Ela o chamou por várias vezes,
enquanto ele continuava caminhando pela rua. Até que ela disse: “Zacarias,
não está se lembrando mais de mim? Sou eu Leonor”
Sem olhar para trás, Zacarias
parou e disse: “Eu sei muito bem quem você é, mas aconteceu que eu já não sou
mais o mesmo”.
Quando o ser humano aceita
Jesus como único salvador, as coisas velhas passam e tudo se faz novo e diferente.
|
|||||
- A ÁGUIA
QUE (QUASE) VIROU GALINHA
Era uma vez uma águia que
foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha.
Era uma galinha estranha (o que a
fazia sofrer).
Que tristeza quando se via
refletida nos espelhos das poças d'água - tão diferente!
O bico era grande demais, adunco,
impróprio para catar milho, como todas as outras faziam.
Seus olhos tinham um olhar feroz,
diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
E era muito grande, atlética.
Com certeza sofria de alguma
doença...
E ela queria uma coisa só: ser
uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para
isso.
Treinava ciscar com bamboleio
próprio.
Andava meio agachada, para não se
destacar pela altura.
Tomava lições de cacarejo.
E o que mais queria: que as suas
fezes tivessem o mesmo cheiro familiar e acolhedor das fezes das galinhas. O
seu era diferente, inconfundível.
Aconteceu que, um dia, um
alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas
são pessoas que gostariam de ser águias. Não podendo, fazem aquilo que chega
mais perto: sobem, a pés e mãos, até as alturas, onde elas vivem e voam. E
ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e
pudessem voar.
O alpinista viu a águia no
galinheiro. E se assustou.
- O que é que você, águia, está
fazendo no meio do galinheiro? - Ele perguntou.
Ela pensou que fosse caçoada e
ficou brava.
- Não me goza. Águia é a
vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma -
replicou o alpinista. - Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia,
fezes de águia...é águia. Deveria estar voando...
- E apontou para minúsculos
pontos negros no céu, muito longe, águias que voam, perto dos picos das
montanhas.
- Deus me livre. Tenho vertigem
das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro
- ela respondeu.
Assim fim de papo. Agarrou a
águia e a enfiou dentro de um saco. E continuou a marcha para o alto das
montanhas.
Chegando lá, escolheu o abismo
mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio.
Ela caiu. Aterrorizada,
debateu-se furiosamente, procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada.
Só lhe sobravam as asas...
E foi então que algo novo
aconteceu. Do fundo do seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo
adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou...
Dentre as muitas histórias que se conhece a respeito de Napoleão, existe uma que é realmente impressionante. Um jovem oficial do exército imperial tinha sido condenado à morte. A mãe do soldado, derramando lágrimas aos pés do imperador, suplicou o perdão para o filho. Napoleão de pronto recusou alegando tratar-se de um reincidente, razão pela qual a justiça exigia a morte do réu.
Desesperada, a mãe, argumentando, disse-lhe: Eu não peço justiça para o meu filho, majestade. Eu peço misericórdia, senhor, misericórdia! Replicou o monarca:
¾ Ele não merece misericórdia. Ela, porém, insistiu dizendo:
¾ Eu sei, senhor. Se ele a merecesse, não seria misericórdia, seria justiça.
Tocando-lhe, porém o coração essa
verdade, Napoleão respondeu:
¾ Eu farei misericórdia.
"Se observares, Senhor, a iniquidade, quem subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção”. (Sl 130.3, 4, 7)
"Se observares, Senhor, a iniquidade, quem subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção”. (Sl 130.3, 4, 7)
A obra de Cristo, consumada na
cruz, satisfez plenamente a justiça de Deus. Ora, todo aquele que aceitá-la
terá misericórdia e perdão.
"Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores." Rm 5.6-8.
"Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores." Rm 5.6-8.
Conta-se que no Líbano, há muitos anos, foi construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a qualquer cuidado médico. É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida.
Certa manhã um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem, pois logo ficou completamente curado.
A notícia logo se espalhou e aqueles que antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal, não o será também para conosco?
Não demorou muito e os doentes começaram a aparecer para serem tratados. O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal. E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que a saúde.
Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa, no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos:
1. Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?
Caso não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das difamações. E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente.
"... O difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28.
"Irmãos, não faleis mal uns dos outros...". 1Pe
"Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.
Conta-se que um camponês europeu atravessou o oceano para tentar a vida na América. Tudo, porém não passou de um sonho, uma vez que não tendo conseguido realizar os seus planos, resolveu voltar para a sua terra natal. Com algum sacrifício comprou de volta uma passagem marítima.
No embarque levou consigo alguns pães pretos e um saquinho de nozes. O migrante, a cada dia da viagem, alegremente, comia pão com nozes. Depois de uma semana, porém, já enfastiado daquela comida, teve grande desejo por uma verdadeira refeição. Até porque, da cozinha vinha sempre um cheiro tão agradável e sedutor, que ele já não estava suportando.
Foi quando perguntou a um outro passageiro se ele sabia quanto custava um almoço daquele navio. Olhando admirado para o migrante, o homem disse-lhe que gostaria de ver a sua passagem. Então, depois de observá-la atentamente, chamou a atenção do viajante e, apontando para uma frase do bilhete onde dizia que as refeições estão incluídas no preço da passagem, perguntou-lhe: Você não sabia disso? Vá depressa ao restaurante e coma à vontade. Você tem todo o direito.
Embora pareça absurda essa história se repete na esfera religiosa. Quantos cristãos há que, definhando estão de fraqueza espiritual, só porque estupidamente ignoram o direito, adquirido na cruz, de se alimentarem livre e diariamente do Pão da Vida.
Jesus disse que "Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá.
Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo". Jo 6.32, 33.
Se você está fraco é porque não está comendo o pão verdadeiro. Experimente o pão da vida. "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". Jo 6.32-35.
"Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Jo 6.67-69
"Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". At 4.12.
João Crisóstomo (345-407), apelidado de Boca de ouro, por suas memoráveis pregações expositivas, era orador inigualável, na verdade o maior pregador do seu tempo.
Tendo nascido em Antioquia, tornando-se bispo, veio a ser o Patriarca de Constantinopla. Foi na igreja de Santa Sofia que ele pregou a grandes multidões. Tornando-se reformador da igreja, caiu no desagrado do rei. Por isso foi banido, vindo a falecer no exílio.
Conta-se que quando os inimigos
de Crisóstomo discutiam entre eles como castigá-lo, um desses inimigos disse:
Se o desterrarmos, ele adorará a Deus no deserto. Se o mandarmos para a prisão,
ali ele louvará a Deus. Se lhe confiscarmos os bens, só prejudicaremos os
pobres. Se o matarmos, ele depressa irá para o céu. Conheço muito bem o homem.
Ele só tem medo do pecado.
"Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim". Gl2.19, 20.
"Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento; por isso, detesto todo caminho de falsidade". Sl 119.104.
"Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim". Gl
"Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento; por isso, detesto todo caminho de falsidade". Sl 119.104.
Segundo um pregador americano de nome Don R. Falkenberg, numa aldeia americana residiam uma viúva e seu filhinho.
A mãe era uma senhora de bela aparência, porém tinha suas mãos deformadas por horríveis cicatrizes, resultantes de queimaduras. Quando a criança atingiu certa idade, e começou a observar o contraste entre as pessoas, não deixava de perguntar a sua mãe por que as suas mãos eram tão feias. Ao que ela sempre respondia com evasivas.
Quando, porém, a mãe percebeu que o seu filho, já adolescente, tinha idade suficiente para melhor entender os fatos, chamou-o ternamente e disse-lhe: Filho, quando você ainda era bem pequeno, certo dia, estava brincando na sala, e eu trabalhando na cozinha. De repente ouvi seus gritos! Corri depressa e vi que você tinha se aproximado demais da lareira, e estava já todo em chamas. Lancei-me sobre você, e rasguei sua roupinha, antes que ficasse todo queimado; você ficou apenas chamuscado; minhas mãos, porém, devido às chamas ardentes que o envolviam, ficaram todas queimadas. Esta é a razão por que tenho as mãos tão feias, como você mesmo já observou.
Emudecido por alguns momentos, enquanto olhava para aquelas mãos cicatrizadas, o rapaz atirou-se ao pescoço da querida mãe e, num amplexo de amor, gratidão e carinho, começou a beijar com ternura aquelas mãos deformadas pelas cicatrizes, e exclamou chorando: Mamãe, suas mãos nunca foram feias. Na verdade, elas são as mais belas do mundo.
Cristo, no calvário, foi atingido por diversas espécies de ferimentos físicos, aplicados impiedosamente, causando-lhe sofrimento nunca jamais experimentados por algum ser humano: a moedura, a dilaceração, a perfuração, a incisão e o quebrantamento.
Assim também, na face de Cristo, terrivelmente vinculada pelas chagas do Calvário, podemos vislumbrar a beleza do Cordeiro de Deus. Somente quando compreendermos que ele "foi transpassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades" (Is 53.5), a fim de nos resgatar de um sofrimento multo maior do que queimaduras físicas, poderemos exclamar em cânticos solenes: Maravilhoso é Cristo.
"... Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito". 1Pe 3. 18.
Eu tenho valor
Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:
- Venho aqui, professor, porque
me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Me dizem que não
sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como
posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.
- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentindo outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:
- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vai e volta com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a joia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e, assim, receber ajuda e conselhos.
Já na escola, diante de seu mestre, disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... - o professor disse, sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro.
Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda.... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que, com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o
professor disse:
- Você é como esse anel, uma joia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
Todos somos como esta joia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho por amor de nós, sabe o nosso valor!
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.
- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentindo outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:
- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vai e volta com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a joia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e, assim, receber ajuda e conselhos.
Já na escola, diante de seu mestre, disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... - o professor disse, sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro.
Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda.... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que, com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à escola para contar o que ocorreu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o
professor disse:
- Você é como esse anel, uma joia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
Todos somos como esta joia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho por amor de nós, sabe o nosso valor!
20 de janeiro - Passei uma semana calma. Nas primeiras noites do Ano Novo, meu proprietário me leu diariamente, mas agora parece que me esqueceu.
16 de fevereiro - Hoje foi faxina geral de final de verão. Fui desempoeirada como outros objetos e recolocada em meu lugar.
24 de março - Fui utilizada depois do café pelo meu proprietário. Ele analisou alguns trechos e me levou ao culto.
08 de maio - Hoje foi um dia duro de trabalho. Meu proprietário dirigiu um estudo Bíblico e teve que procurar vários versículos. Raras vezes os encontrava, mesmo estando todos no velho lugar.
01 de junho - Hoje alguém colocou um trevo de quatro folhas entre minhas páginas.
29 de junho - Fui colocada, juntamente com roupas e outros objetos, dentro de uma mala. Parece que estamos em viagem de férias.
10 de julho - Ainda estou na mala, embora quase todos os outros objetos já tenham sido retirados.
15 de julho - Estou novamente em casa, no meu velho lugar. Foi uma viagem cansativa. Não entendo porque tive que participar dessa viagem.
10 de agosto - Hoje fui utilizada por Maria. Ela escreveu para sua amiga e procurou um versículo para ela, pois seu pai faleceu.
20 de agosto - Novamente fui desempoeirada.
* Seria esta a sua Bíblia? *
"Creio que unicamente a Bíblia tem as respostas para nossas perguntas e que nós apenas devemos ter tempo para parar e, humildemente perguntar, para dela receber a resposta certa."
Certa vez, um urso faminto
perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez. Porém,
seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de
caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio,
dirigiu-se para uma grande fogueira, ainda ardendo em brasa e dela tirou uma
enorme tina de comida.
Quando a tina já estava fora da
fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela,
devorando a comida. Enquanto abraçava a tina, começou a perceber algo lhe
atingindo. Na verdade, era o calor da tina que o estava queimando. Ele estava
sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a tina encostava.
O urso nunca havia experimentado
aquela sensação; interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que
queria lhe tirar a comida. Então, começou a urrar muito alto. E, quanto mais
alto rugia, mais apertava a tina quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a
tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra seu corpo e mais alto rugia.
Quando os caçadores chegaram ao
acampamento, encontraram o urso praticamente sentado, recostado a uma árvore
próxima à fogueira, segurando a tina de comida. Ele tinha tantas queimaduras
que o fizeram grudar na tina e, seu imenso corpo, mesmo morto ainda mantinha a
expressão de estar rugindo.
"Quando terminei de ouvir
essa história, percebi que, em nossas vidas, por muitas vezes abraçamos certas
coisas que julgamos ser importantes”.
Algumas delas nos fazem gemer de
dor; nos queimando por fora e por dentro, mesmo assim, ainda as julgamos
importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse
medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas
coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto
protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua
vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece
salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o
urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a tina, solta a tina.... Quando soltá-la perceberá que você pode libertar-se, e que com certeza, tudo vai dar certo.
Solte a tina, solta a tina.... Quando soltá-la perceberá que você pode libertar-se, e que com certeza, tudo vai dar certo.
O juiz de uma antiga província americana decretou a sentença de morte para um dos seus cidadãos, julgado culpado por determinado crime. A execução foi marcada para quando os sinos da igreja local retinissem, anunciando às 6 horas da tarde.
Tudo já estava preparado. O cadafalso pronto, erguido bem na praça pública, de fronte à própria igreja, de cujos sinos as autoridades aguardavam o repicar, a fim de verem executada a sentença. O condenado, emudecido, sem nenhuma esperança de continuar com vida, humilhado, permanecia passivo, esperando a morte.
Ele não se conformava com aquela execução, uma vez que a julgava injusta e desproporcional ao próprio crime.
Ademais, temia não só pelo fato de ter que deixar a esposa e filhos a quem amava, mas também pelo futuro deles, cujo destino ninguém poderia prever. Que seria dos seus filhos sem os cuidados e a proteção do pai? Que seria da esposa, num mundo hostil, e ainda sem nenhum
meio de subsistência? Tudo era assustador.
Na medida em que se aproximava das 18 horas, mais aumentava o medo e a tensão. O tempo corria implacavelmente. Logo os temíveis e sinistros sinos da matriz soariam, anunciando o fim. Verificou-se, no entanto, que embora os relógios já estivessem marcando 6 horas da tarde, os tais sinos não tocavam. Esperaram ainda alguns minutos, e nada.
Afinal, a mando das autoridades, o carrasco foi verificar por que os sinos permaneciam mudos. Chegando no campanário, observou que o homem encarregado de puxar as cordas dos badalos estava trabalhando normalmente, puxando as ditas cordas com toda a força, porém, os sinos não repicavam.
Por fim, subindo ele à torre, até junto dos sinos, qual não foi a sua surpresa ao verificar que lá se encontrava a esposa do condenado, que, desesperada para salvar o marido, estava agarrada ao pesado badalo de um dos sinos, e com a corda do outro, enrolada em seu próprio corpo. Suas mãos, já ensanguentadas, ficaram maceradas pelas batidas do badalo. Assim, ferindo-se voluntariamente, impedindo que os sinos repicassem, aquela mulher fez um grande sacrifício, com a única intenção de salvar o marido.
Tão logo soube dos fatos, bem assim comovido pela demonstração de amor daquela esposa, o governador resolveu conceder o perdão e dar a liberdade para o apenado. Ainda abalada, porém, solidária com a decisão do governador, a multidão que aguardava ansiosa por uma execução em praça pública, agora, saindo às ruas, comemorava o amor que tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Com efeito, contundindo-se passivamente, num ato de auto mortificação, bem como demonstrando um grande amor, aquela mulher acabava de promover um grande bem por aquele a quem ela dedicava a sua vida. Na verdade, um condenado foi salvo da execução, porque por ele os sinos não dobraram.
Sem dúvida, nós também admiramos o grande amor daquela mulher para com seu esposo. Contudo, esse amor não foi tão grande quanto o amor de Jesus por nós. Ele foi transpassado com pregos pelas mãos e pés, encravados num rude madeiro, a fim de dar a sua vida por nós. Atingido impiedosamente por diversas espécies de ferimentos físicos, ele foi moído, dilacerado, perfurado, cortado e quebrantado. "O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados". Is 53.5.
Embora, sendo ele o Filho de Deus, diante do qual até os anjos se curvam, ele deixou a sua glória e "... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai". Fp 2.6-11.
Na cidade de São Paulo, numa
noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias
pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o
frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.
Sem conseguir vender mais nenhuma
bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento
das pessoas.
Sem que ele percebesse, um
policial se aproximou. "Está perdido, filho?" O garoto meneou a
cabeça.
"Só estou pensando onde vou
passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do
correio, mas hoje o frio está terrível. O senhor sabe me dizer se há algum
lugar onde eu possa passar esta noite?"
O policial mirou-o por uns
instantes e coçou a cabeça, pensativo.
"Se você descer por esta
rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda,
"lá embaixo vai encontrar um casarão branco, chegando lá, bata na porta e
quando atenderem apenas diga 'João 3:16'.
Assim fez o garoto.
Desceu a rua estreita e quando
chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na
porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João
3:16", disse ele, sem entender direito.
"Entre, meu filho". A
voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a
cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão
de lenha acesso.
"Sente-se, filho, e espere
um instantinho, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a velha e
bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo:
"João 3:16. .. Eu não entendo o que isso significa, mas
sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher
voltou. "Você está com fome?", perguntou ela.
"Estou um pouquinho, sim...
há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..." A mulher
então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida.
Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não
aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16. .. Eu não entendo o que isso significa, mas
sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois a bondosa senhora o levou
ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de
água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente
se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto
esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16. .. Eu não entendo o que isso
significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo.
Cerca de meia hora depois a velha e bondosa mulher voltou e levou o garoto até
um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável. Ela
o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e
saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do
outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou
consigo mesmo: "João 3:16. ..
Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto
cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa
senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã.
Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço,
próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro
grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra
cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e
amigável.
"Você entende João 3:16, filho?"
"Não, senhora... eu não
entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que
falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu
a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto
ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E
enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele
pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso
significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente
seguro". Eu tenho de confessar uma coisa, eu também não entendo como Deus
pôde mandar Seu Filho para morrer por nós e também não entendo como Jesus
concordou com tal coisa. Eu não compreendo a agonia do Pai e de todos os anjos
no Céu enquanto viam Jesus sofrer e morrer por nós. Eu não entendo esse imenso
amor que Jesus teve por nós, ao ponto de ser crucificado na cruz. Eu não
entendo muito bem, mas estou certo que isso faz a vida valer a pena!!!
Pois Deus amou o mundo de tal
maneira, que deu Seu único Filho para que todo aquele que nEle crê, não pereça,
mas tenha a vida eterna (João 3:16).
Deus não mandou Jesus para
condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.
Aquele que crer em Jesus não será
condenado, mas terá a vida eterna!
Comentários
Postar um comentário