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DATAS ESPECIAIS

CORAÇÃO TRANÇADO

JOGRAL - MÃE

Todos - Querida mãe...
1, 2  - Você vale mais que a soma de todas as pedras preciosas da Terra.
3,4 - Aliás, seu valor é incalculável,
5,6 - pois você vale mais que o mundo inteiro.
2,4 - Foi você que me abrigou com carinho e cuidado em seu ventre por mais ou menos nove meses.
3,5 - O seu leite me deu diariamente, para que eu crescesse forte e com saúde.
6 - Mãe, você cuidou de mim quando eu ainda era indefesa criatura.
1 - Me ajudou a dar os primeiros passos;
2 - e quando eu caia, você me levantava e com os braços estendidos para mim e um sorriso dizia:
3 - Vem filhinho, anda até a mamãe. Anda... Vem...
4 - Quando precisava sair de casa, me pegava no colo e não me dia esforços: pra cima e pra baixo, de carro, ônibus ou a pé, lá estava eu agarradinho ao seu pescoço, sentindo seu calor.
5 - Mãe, você me ajudou a falar.
6 - A falar "a"
1 - "e"
2 - "i"
3 - "mamãe"
4 - "papai"
5 - "dá"
6 - "água"
Todos - e muitas outras palavras.
1,2 - Mas, além disso, você me ensinou a amá-la!
3 - Admiro o seu amor por mim, dia após dia renovado.
4 - Lavando as roupinhas e passando-as,
5 - fazendo a comida,
6 - dando-me banho,
2 - levando-me à escola.
Todos - Mãe, que trabalho lhe dei!
1 - Nas horas de doença, mesmo você estando cansada passou noites em claro para me socorrer.
3 - Só sossegou quando me viu pular e brincar novamente com o rosto corado.
Todos - Que amor admirável, o materno!
2 - Deixa de comer, para o filho se alimentar;
4 - Deixa de se vestir, para o filho, nú não ficar;
5 - Deixa de ser livre, para o filho, liberdade gozar.
Todos - Querida e admirável mãe,
6 - eu nunca poderei explicar o seu amor.
1 - Esse amor protetor, sacrifical que prefere dar a receber.
3 - Mas, quero lhe dizer que sua vida faz parte da minha,
4 - suas virtudes impressas estão na minha memória e no meu coração.
5 - No meu viver, até eu morrer, levarei comigo a sua recordação.
Todos - Mamãe, obrigado! Eu a amo! Que Deus a abençoe!

Mãos ao Redor do Calvário

Lori Henke

Que aconteceria se suas mãos estivessem amarradas para trás? Que acontece agora que elas estão soltas... soltas para criar ou destruir? Olha para suas mãos... AGORA... olhe para suas mãos e pergunte a si mesmo: Que tem feito estas mãos?
Desejo pensar um pouco com você sobre as mãos que se ajuntaram para realizar o ato mais injusto de todos os tempos.

Mãos que traíram...
Sim, estas mãos todo o mundo sabe que por trinta moedas de prata traíram o Príncipe do Amor. Por quê? Como é que estas mãos puderam fazer coisa tão condenável? Eu não sei. Para Judas, Jesus não foi o tão esperado Messias, aquele que iria estabelecer o seu reino aqui neste mundo. Judas queria que Jesus mostrasse seu poder... Ele queria tomar parte deste poder, lutar com suas mãos para defender o seu direito.
Estas mãos! Estas mãos condenáveis, elas gostam de apalpar as moedas, elas nunca foram do Senhor.

Mãos que condenaram
Lavando suas mãos, Pilatos achou que se livraria da culpa. Não, água nenhuma limparia estas mãos covardes. Porque Pilatos sabia muito bem o que devia fazer, ele sabia que Jesus era inocente. Mas, perder o favor de César era demais para ele. Os gritos do povo "Crucifica-o! Crucifica-o", deixaram-no confuso, e ele preferiu se justificar lavando suas mãos e com isso dizer: eu não tenho culpa na morte deste homem. Será que a água o inocentou? Não!

Mãos que estão livres
Sim, no meio de todo o tumulto, um que tinha suas mãos presas foi liberto, pela condenação de um inocente.  
Quebraram as correntes, libertaram as mãos de um criminoso. No seu lugar as mãos do inocente foram pregadas na cruz. Que felicidade para Barrabás.

Mãos que mataram...
Como será que os soldados se sentiram, quando se deram conta que usaram suas mãos para matar um homem justo, o Filho de Deus? As mãos desses homens eram acostumadas a usar a lança. Mas desta vez foi diferente: elas pregaram os inocentes com cravos cruéis, enfiaram a lança no seu lado. Participaram do sorteio da túnica, que horror, quanta maldade.
Quando a morte foi consumada, relâmpagos e trovões fizeram tremer a terra, o medo e pavor tomaram conta de todos, suas mãos estão trêmulas como nunca.

Mãos que amaram...
João, o discípulo amado, usou suas mãos para agradar ao Mestre. Essas mãos apertaram as de Jesus muitas vezes, elas partiram o pão com Jesus. Essas mãos... Pertencem a alguém que ama... alguém que estava perto enquanto Ele morria... Elas esperam pela volta do Senhor.



Mãos postas...
Acabamos de pensar sobre algumas mãos que estavam no Calvário naquele dia. Agora, veja essas mãos dobradas em ação de graças. Graças a Cristo por um Cristo que pode sofrer as torturas da cruz e ainda amar os que o torturaram.
Temos hoje mãos postas em oração, ou agitadas, em zombaria, ante a face de Jesus. Mãos sendo usadas no serviço de Deus, ou mãos negligenciando sua responsabilidade. Mãos estendidas para ajudar outras, ou mãos dispostas somente a receber.
Como estão as tuas mãos, abertas ou fechadas para Deus?
Há quase dois mil anos, duas mãos foram pregadas na cruz por você. Essas mãos estão hoje estendidas para você. Mãos que podem salvar... Confortar... Abençoar... As Mãos de Jesus.

O Cristo Que Amamos Está Vivo!

DRAMATIZAÇÃO

Ornamentação

Colocar no palco ou na parede de frente um painel com três cruzes grandes presas no lençol. A cruz de Cristo (a do meio) deve estar mais alta. Fazer o contorno do monte com giz de cor, ou lã escura. Se possível, colocar um foco de luz por trás do lençol, embaixo da cruz de Cristo (pode-se usar um abajur sem a cúpula). Prender na parte de cima do lençol o tema da peça.
o narrador deve ficar escondido e falar bem alto. As testemunhas devem se vestir de roupas da época. Aproveitar lençóis, panos listrados, cetins, lenços, alfinetes, sandálias de couro, etc. Usar a criatividade...
Durante a peça toda, pode haver um fundo musical. Alguns passos importantes para o sucesso da dramatização:
1) Escolher o responsável pela dramatização, o narrador, as testemunhas, o responsável pela música, ornamentação e solista.
2) Marcar uma reunião com todos da equipe, para delegar tarefas, marcar os ensaios e conhecer a peça, através da sua leitura e de textos bíblicos sobre a     morte e a ressurreição de Cristo.
3) A peça deverá ter no mínimo cinco ensaios; deverão ocorrer fora do horário de qualquer trabalho da igreja. Nos dois últimos ensaios, marcar quanto tempo a peça durou e ensaiar com a ornamentação, vestes, músicas, etc.
4) Tanto o narrador quanto as testemunhas devem ser pessoas desinibidas e desembaraçadas no falar.
5) As testemunhas devem ler os textos bíblicos relacionados com o personagem que fará o monólogo; procurar vivê-lo e fazer gestos para que haja uma melhor transmissão de mensagem.

Narrador - Em dia triste e sombrio para a humanidade, três cruzes se ergueram no monte Calvário. O suplício da cruz era reservado para os criminosos judeus. Os romanos não o usavam para seus compatriotas. Era grande desonra ser condenado a morrer na cruz. Era, pois, a mais infamante e terrível forma de castigar o mais vil criminoso. Porém, naquele dia de terror e trevas, preso a uma cruz, ladeado por dois criminosos, por crime que não cometera, pendia aquele que se apresentava como Filho de Deus, e espalhara, na sua passagem por este mundo, a grande mensagem do amor.

Várias Vozes - Curando enfermos, ressuscitando mortos, perdoando pecados enfrentando os maus, fortalecendo a fé, animando os fracos.         

Narrador - Apesar de ser ele o amor, não o amaram. Apesar de viver o amor tiraram-lhe a própria vida.           

Narrador - Não creram que ele fosse o Messias; mesmo os seus mais íntimos amigos ficaram desapontados e fugiram. (Ler o texto de Isaías 53.4-7, com bastante expressão.)

Várias vozes - (com entusiasmo e crescendo.) Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o! (1 voz) (3 vozes) (5 vozes).

Narrador - Como aceitar um rei derrotado? Um rei morto numa terrível cruz? O dia foi triste e frio, porque a chama não ardia mais em seus corações.
Mas ao raiar do terceiro dia a chama se acendia novamente. O túmulo estava vazio e o singelo lençol que cobria o corpo do Mestre estava no chão...
Pois o Cristo que amamos, está vivo!!!
Solo - "Porque Ele Vive", hino 70 - Hinário Adventista.

Narrador - Voltemos nossas mentes para muitos séculos atrás e ouçamos testemunhas que viram o nosso Cristo ressuscitado.

OBS - As testemunhas entrarão uma a uma e ficarão no palco, numa posição que não seja incômoda, mas que também não se torne semelhante a uma estátua.

1 - Eu sou Maria, mãe de Tiago. Fui com Maria Madalena e outras amigas ver o sepulcro onde tinham colocado o corpo de Jesus, o nosso Mestre. Os dias estavam muito tristes para nós, porque queríamos lembrar tudo que tinha acontecido com Jesus na terra, e enquanto falávamos, sempre nos deparáva¬mos com a lembrança desoladora de que Jesus tinha sido crucificado!
Quando cheguei ao jardim naquela madrugada, a pedra se encontrava afastada da porta e lá estava um anjo, sentado sobre a pedra. Ele nos convidou a entrar e ver onde Jesus tinha estado. Anunciou-nos que o Mestre havia ressuscitado, e mandou-nos avisar os discípulos. Que alegria! Este dia foi o melhor de todos! Ele está vivo! Saímos logo para dar a notícia.

2 - Eu sou Pedro. Neguei o Mestre durante o seu julgamento. Como me arrependi. E depois Jesus apareceu em nosso meio, e eu já sabia, já acreditava que ele estava vivo, pois eu tinha visto a sepultura vazia. Mas eu me sentia desanimado e aflito, porque negara a Jesus. Foi à beira-mar que ele veio, quando falou comigo e perguntou se eu o amava. Sim. Eu o amo! Eu lhe disse isto. Jesus me  perdoou. E eu agora não me envergonho do nome de Cristo. Quero anunciar a todos que o Cristo que amamos está vivo.

3 - Eu sou Cléofas. Estava andando a caminho de Emaús com um companheiro, quando um homem entrou para a nossa companhia e começou a conversar conosco. Que diferentes as suas palavras! Os nossos corações ardiam quando ele explicava as Escrituras. Já era tarde e pedi que ele ficasse conosco... Só quando paramos para tomar uma refeição juntos é que percebemos que era Jesus mesmo. E voltamos alegres para contar isto aos irmãos de Jerusalém.

4 - Eu sou Maria Madalena. Naquela madrugada, deixei que as outras voltassem, e fiquei ali chorando junto ao túmulo, pois faltava eu ver o meu Senhor. Foi quando enxerguei dois anjos que falaram comigo. Mas quando ouvi alguém atrás de mim, voltei-me e ele me perguntou também por que eu chorava, e a quem eu procurava. Naturalmente, pensei que era o jardineiro, e lhe disse que estava procurando meu Mestre, mas, oh! então ele disse meu nome, e eu o reconheci! Era ele! Meu Mestre! Vivo! Poderoso! Quero contar a todos que Cristo vive! Que conhecê-lo vale a pena, pois Cristo Jesus ensinou-me que o passado pode ser perdoado, e que a vida pode ser nova, agradecida, vivida com a presença de Deus.

5 - Eu sou João, o discípulo amado de Jesus, reconhecido pelo privilégio de ter vivido no mundo quando ele pôde me chamar. As mulheres nos disseram que Jesus estava vivo. Foi uma manhã feliz! Pedro e eu corremos até o túmulo. Cheguei, mas esperei que Pedro entrasse primeiro, e nós vimos os panos dobrados. Não havia pessoa alguma ali. Não! Meu Mestre tinha ressuscitado! Isto fez toda a diferença para mim. Naquela mesma noite ele veio estar conosco à mesa. A porta estava trancada, mas não o impediu de entrar. Depois o vimos outras vezes. Não há dúvida. Era ele mesmo. E quando subiu ao céu, diante de nossos olhos, depois de dar ordens de contarmos as boas novas, ele nos mandou o Consolador, sua presença conosco.

Narrador - A Deus toda honra e toda glória, pois o Cristo que amamos está VIVO! Cantemos todos juntos, com bastante entusiasmo, o hino 16 do Hinário Adventista – “A Deus demos Glória”.











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